Cada vez mais, as organizações estão atentas à elaboração de estratégias que envolvem “influenciadores internos”, seja atuando dentro da organização ou até mesmo para fora, colaborando para reverberar temas e pautas institucionais.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Nielsen (líder global em medição, dados e análises de audiência), 92% das pessoas tendem a confiar em recomendações de produtos e serviços feitas por amigos ou conhecidos. E, nesse sentido, como será que as pessoas se comportam quando o assunto é a carreira? Quem pode influenciar mais fortemente os colegas do que um funcionário que já conhece a cultura e está desenvolvendo sua trajetória dentro da organização?
Diante disso, a P3K Comunicação realizou uma pesquisa de Benchmarking de Influenciadores Internos, para contribuir com o entendimento da importância dos influenciadores internos na estratégia de comunicação interna, endomarketing, cultura e marca empregadora.
O relatório do benchmarking – que contou com a participação de profissionais de comunicação de organizações de vários segmentos – traz informações significativas para as empresas iniciarem e sustentarem a atuação dos Influenciadores Internos.
Confira alguns destaques:
- 62,5% das empresas destinam tarefas periódicas para os grupos de influenciadores internos, como a produção de conteúdos e a disseminação interna de campanhas e ações, principalmente pelas redes sociais corporativas.
- 43,80% das empresas também incentivam seus grupos de influenciadores a realizarem comunicações para o público externo, especialmente pelo Linkedin e outras redes.
Além disso, no Benchmarking de Influenciadores Internos, foram coletadas informações sobre as características que o colaborador precisa ter, os papéis e atribuições dos influenciadores, capacitação periódica, reconhecimento dos participantes, entre muitas outras.
Baixe aqui o Relatório do Benchmarking de Influenciadores Internos e tenha acesso a todas essas informações agora mesmo!