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Comunicação em empresas familiares: desafios e melhores práticas

Comunicação em empresas familiares: desafios e melhores práticas

Você sabia que mais de 90% das organizações brasileiras são administradas por famílias? Geralmente, o casal inicia o negócio e, à medida que os filhos crescem, são incentivados a trabalhar. Nesses casos, a comunicação em empresa familiar merece uma atenção redobrada. Confira os desafios e melhores práticas em relação a comunicação em empresas familiares.

Afinal, isso significa ter que lidar com situações emocionais que envolvem pessoas muito próximas, além de fazer com que essa relação permaneça completamente separada dos interesses profissionais.

Não é uma tarefa simples, pelo menos para quem está do lado de dentro. Por isso, hoje nós vamos falar sobre as dificuldades, os principais erros que os diretores cometem, como fazer para conciliar emoção e trabalho, além de dicas para lidar bem com a situação. Continue a leitura!

A diretoria e a comunicação em empresa familiar

Saber se comunicar com o público interno é a ferramenta mais importante de uma gestão corporativa. Além de integrar a equipe, promover mais engajamento entre os membros e aumentar a produtividade, é uma estratégia de negócio que fideliza também os clientes externos. Ou seja, é um benefício que contagia todos os envolvidos.

Acontece que são muitos desafios dentro de uma instituição que é guiada pelas mãos de parentes. Acompanhe cada um:

Dificuldade de conciliar a relação afetiva com a profissional

Uma das primeiras dificuldades do gestor é separar os interesses da família e os da empresa. Por isso, é importante definir o papel e a função exata do novo funcionário desde o início, assim como diferenciar o valor que vai ser investido no negócio do que vai ficar disponível para uso pessoal.

É normal que os familiares tenham um certo grau de intimidade uns com os outros, mas, no ambiente de trabalho, isso deve ser equilibrado. Afinal, é preciso focar o desenvolvimento da empresa com total imparcialidade.

Alinhamento das expectativas

Muitas vezes, a presença de parentes na equipe é entendida como uma maneira de reduzir custos. Nesse caso, o próprio gestor acredita que eles não vão exigir o rigor da lei no que diz respeito ao salário, benefício e limite de horários.

Essa realidade pode até se encaixar em algumas organizações, mas é bom tomar cuidado com a incompatibilidade de interesses. O ideal é que todos passem pela etapa de seleção, recrutamento e entrevista. Dessa forma, fica mais fácil alinhar as expectativas e tratar todos como iguais.

Dificuldade de transição

Nem sempre os filhos estão ligados com os mesmos interesses dos pais. Em algumas situações, a morte do diretor pega todos de surpresa. Em consequência disso, o herdeiro assume a responsabilidade por uma questão de obrigação.

Para que a transição seja bem-sucedida, antes de tudo, é preciso planejar, analisar a capacidade do sucessor, se ele deseja mesmo correr atrás dos objetivos da organização, bem como sua capacidade de liderança e outros quesitos.

Falta de capacitação dos herdeiros

Será que o filho do chefe vai dar conta de tudo? Ele tem responsabilidade para lidar com toda a dinâmica da administração de uma empresa? É notório que qualquer um que entre para assumir o comando precisa ser preparado para encarar essa missão.

Mas, quando começar um treinamento? O ideal é que isso aconteça antes que a presença dele seja essencial. O processo sucessório é uma continuidade que pode resultar em novas ideias para melhorar o que já estava bom — mas é preciso adquirir experiência antes.

Decisões centralizadas pelo gestor

Outro motivo de conflito é quando o gestor não costuma delegar tarefas e informações. Primeiro, porque ele não pode se ausentar: fica eternamente preso ao negócio. Segundo, porque não compartilha a responsabilidade com quem necessita desenvolver a autonomia.

Sendo assim, as pessoas não se sentem comprometidas com as demandas. Falta iniciativa e envolvimento, o que é bastante prejudicial também para a qualidade do que é produzido. O mais indicado é que os processos possam fluir naturalmente, mesmo sem a presença do dono.

Tipos de conflitos em empresa familiar

Diversos conflitos podem surgir dentro de uma empresa familiar. Por exemplo:

  • o filho não tem interesse em trabalhar na mesma área do pai, mas é forçado a entrar no grupo;
  • um dos irmãos se sente excluído nas decisões da empresa;
  • um membro da família acha que está trabalhando mais que os outros;
  • as novas gerações querem inovar na gestão, enquanto os mais velhos são apegados às práticas tradicionais;
  • parentes são escolhidos para ocupar cargos por conta do vínculo familiar e não pela competência;
  • disputas por dinheiro ou poder;
  • divergências quanto à escolha do sucessor do administrador;
  • envolvimento dos empregados nos conflitos da família.

Como resolver conflitos na empresa familiar

Agora que você conhece os principais desafios e conflitos, confira as melhores dicas para vencer as dificuldades:

Melhorar a Comunicação Interna

A falta de disposição para ouvir a opinião dos outros, dividir conhecimentos e trocar experiências não vai levar a empresa a lugar algum. A comunicação é uma habilidade complexa, cheia de nuances que podem ser interpretadas tanto como positivas quanto como negativas.

Também convém considerar que algumas atitudes podem prejudicar os relacionamentos. Fazer críticas pessoais em público, desprezar a sugestão do outro, evitar contato visual enquanto fala ou estar sempre na defensiva são alguns exemplos.

Boas práticas incluem a capacidade de ouvir, interagir com o grupo, estabelecer momentos específicos para o diálogo, adotar uma ferramenta de comunicação, oferecer treinamentos e outras.

Lidar com o desinteresse da família

Apesar de ser comum o empreendedor começar o negócio sozinho e, depois, as gerações futuras tomarem conta, há casos em que o herdeiro segue um caminho completamente diferente do que foi pensado inicialmente.

Antes de qualquer planejamento, é importante considerar o contexto, dialogar com a família e não forçar a barra. Muitos são infelizes hoje porque se sentiram obrigados a continuar uma tradição da qual não queriam fazer parte. Não esqueça de que cada um tem o direito de seguir os próprios talentos.

Ter um plano de desenvolvimento de negócio

É claro que conhecer cada departamento da organização é importante, mas nada se compara ao fato de fazer com que os filhos participem, mesmo que de forma indireta, das principais tomadas de decisão.

Para que a empresa seja sustentável por diversas gerações, é fundamental que todos vivenciem o plano de desenvolvimento do negócio. Dessa forma, a probabilidade de o herdeiro desejar assumir o controle é muito maior.

Fazer um acordo familiar

O acordo é uma série de normas que determina a relação entre sócios, família e negócios. Entre elas, estão informações sobre quem vai trabalhar, a responsabilidade de cada um, nível de autonomia dos parentes, processos de sucessão e outros detalhes.

É importante documentar as decisões por escrito e que todos os membros assinem o acordo. Assim, é possível ter mais segurança nas questões que envolvem a continuidade da empresa.

Formar um conselho familiar

A formação de um conselho ajuda na criação do código de ética da empresa, além de avaliar o cumprimento das metas estabelecidas, os critérios para a entrada de membros da família e outros aspectos.

Todos podem participar, até mesmo pessoas externas à empresa, como empresários, especialistas, consultores etc. Para que tudo funcione bem, é recomendável estabelecer a periodicidade das reuniões para não perder o foco nos objetivos.

Definir o futuro da empresa

Não é porque deu tudo certo na empresa durante 50 anos que ela vai continuar bem, concorda? O mercado muda constantemente e o comportamento do consumidor também. É um processo complexo que pode ser facilitado com algumas práticas.

Principalmente, se o comando da nova geração e a gestão atual se unirem para fortalecer o planejamento e as tomadas de decisão com foco no desenvolvimento sustentável. Nesse momento, é natural reconhecer a necessidade de procurar a ajuda de um especialista.

Incluir um mediador na resolução de conflitos

É sempre bom ter uma pessoa capaz de analisar situações, problemas e conflitos do lado de fora dos acontecimentos. Geralmente, quem está vivenciando não consegue enxergar as soluções, pois é influenciado por questões emocionais.

Entretanto, é possível buscar ajuda de terceiros, ou seja, gente que não tem vínculo familiar e nem faz parte do negócio diretamente, como profissionais de Comunicação Interna, por exemplo. Não hesite em procurar pessoas que têm experiência na área de comunicação para fazer a sua empresa decolar.

Principais erros na Comunicação Interna

Uma coisa é certa: a falta de interação entre um grupo que trabalha junto só traz prejuízos. Não adianta implementar sistemas de tecnologia da informação, fazer mudanças no atendimento ou adotar modelos de controle de qualidade se não houver uma Comunicação Interna eficiente.

Só uma cultura organizacional robusta é capaz de promover o terreno apropriado para simplificar e solucionar problemas que, em grande parte das vezes, estão relacionamentos à desvalorização do capital humano, o maior patrimônio de uma empresa.

Nesse cenário, falta de produtividade, baixo desempenho, perda de clientes, não cumprimento de prazos e metas são apenas algumas consequências geradas pela falta de diálogo entre os departamentos. Também podemos apontar como sequelas: ruídos, fofocas, brigas e disputas internas entre diretores, gerentes e funcionários.

Hoje, mais do que nunca é necessário incentivar a boa convivência entre todos e respeitar as diferenças. Conheça outros erros para trabalhar no sentido de evitá-los na sua rotina:

Não contar com uma equipe de suporte

A contratação de experts ajuda a pensar e executar as ações de Comunicação Interna de modo que elas permaneçam alinhadas aos objetivos externos. Isso acontece por que os profissionais têm habilidades e técnicas específicas, apontam gráficos de desempenho e conhecem as principais tendências de mercado, assim como as melhores ferramentas.

Falta de coerência entre pensamentos e atitudes

Toda empresa deve ter missão, visão (ou propósito) e valores determinados, mas isso não pode ser apenas um conjunto de frases. É preciso tomar muito cuidado para que as informações transmitidas não sejam uma mera formalidade, e sim um modelo a ser seguido com total credibilidade — tanto para funcionários da família como para os demais.

Receber informações da empresa por meio de terceiros

Um erro muito comum é quando o funcionário toma conhecimento sobre as mudanças da instituição por outro canal que não seja a própria empresa. Além de soar desrespeitoso com a equipe, essa atitude contribui para a disseminação de rumores que prejudicam ainda mais a comunicação em empresa familiar. Portanto, não cometa esse erro.

Não envolver os herdeiros nas decisões

Parente que trabalha no grupo também é funcionário. Além de ser informado, é importante que ele participe das discussões que afetem a empresa. Qualquer alteração na rotina de trabalho deve ser planejada em conjunto e esclarecida claramente. O diálogo aberto é um direito extensivo a todos.

Adotar uma comunicação unilateral

A comunicação é uma via de mão dupla, mas, muitas vezes, os canais são utilizados apenas para transmitir conteúdos da diretoria sem que as pessoas sequer participem, possam opinar ou contribuir com uma sugestão. Por causa disso, a equipe sente que está ali apenas para cumprir uma obrigação e o trabalho se transforma em um fardo pesado de carregar, afetando o senso de pertencimento.

Não emitir feedbacks

O feedback não pode ser usado só quando algo dá errado, para chamar a atenção de alguém ou reclamar. Ele é uma ferramenta extremamente útil para destacar pontos fortes, melhorias de desempenho e ainda serve como fonte de aprendizado contínuo, tanto para o liderado quanto para o próprio líder.

Desconsiderar os fatores emocionais

Toda comunicação envolve pessoas e, por esse motivo, convém considerar a natureza emocional delas. Nesse caso, as ações de Endomarketing contribuem para estabelecer uma relação de confiança, estimular o conhecimento, valorizar a força de trabalho e ainda ajudar a enfrentar os problemas que surgem durante o convívio com inteligência.

Como trabalhar o fortalecimento de marca

É natural que uma empresa precise se relacionar bem com os públicos interno e externo. Afinal, é importante divulgar a marca e os produtos, melhorar a reputação, e conquistar e fidelizar clientes. Observe as dicas para conquistar esses objetivos:

Conheça a personalidade da sua marca

Toda marca tem dois lados: uma parte é o que ela realmente é e a outra como é percebida pelo público. O segredo do negócio é fazer com que as pessoas a vejam e se identifiquem com ela: seja conservadora, moderna, inovadora, tecnológica, religiosa etc. Entenda a essência da sua marca para se comunicar com eficácia.

Tenha uma história interessante

É necessário ter um bom propósito para envolver a marca, além de fazer com que todos enxerguem os diferenciais que a tornam tão especial. Quando o funcionário percebe isso, ele transmite a mesma percepção para o cliente. Qual é a história da sua marca? Converta fatos em conteúdos de texto, audiovisuais e outras animações.

Invista na imagem

Para construir uma boa imagem você vai precisar de uma identidade visual poderosa. Afinal, as pessoas precisam reconhecer a sua marca e, para isso, é preciso um logotipo bacana com cores padronizadas e fontes legíveis.

Também é importante saber o que fazer com elas: use para destacar uniformes, informes impressos ou digitais, fachada das lojas, banners, outdoors, perfis nas redes sociais, marca d´água em posts autorais e em qualquer lugar onde for preciso, seja virtual ou não.

Ofereça uma boa experiência de compra

Para fortalecer a marca, é preciso conquistar seguidores, ou seja, é um trabalho contínuo. Faça com que eles se sintam especiais, únicos, exclusivos. Qualquer experiência na sua empresa deve ser positiva: tenha um atendimento personalizado com ajuda de softwares de automação, um site de fácil navegação etc.

Mantenha o foco na liderança

Com a entrada de novos membros da família na empresa, muitas vezes, a adaptação é difícil nos primeiros meses. Acontece que é importante conservar uma postura profissional e escolher sempre a pessoa mais capacitada para falar em nome da empresa, independentemente do parentesco.

Tenha uma cultura de marca

O nome da marca vai além das campanhas publicitárias, principalmente, porque inclui uma série de aspectos físicos e emocionais que constroem o próprio valor no mercado. A sua equipe desempenha um papel importante no que diz respeito ao compartilhamento de crenças, pois tudo começa dentro da empresa.

Cumpra as promessas rigorosamente

Jamais prometa algo que não possa cumprir: isso é propaganda enganosa. Obedeça aos prazos de entrega e garanta que o cliente não se decepcione em nenhuma etapa no processo de venda ou pós-venda. Pelo contrário: faça com que ele seja surpreendido positivamente.

Conquiste mais seguidores

Invista em técnicas de SEO (otimização de palavras-chave) para atrair mais tráfego para o site, alimente as redes sociais com conteúdos criativos, divertidos e relevantes, compartilhe dicas, experiências e tudo o que for necessário para interagir com o público-alvo.

Faça o bem sem olhar a quem

Que tal criar um programa de responsabilidade social ou ambiental? Muitas organizações colocam a marca em evidência dessa forma. Procure uma causa para abraçar e faça o seu papel como cidadão de bem. Além de ajudar, sua empresa vai ser visto como uma organização que se preocupa com o bem-estar da comunidade.

Adote uma estratégia de comunicação uniforme

Mantenha o foco nos canais que você identificou como os mais adequados para construir um bom relacionamento com os públicos interno e externo. Dessa forma, a mesma mensagem pode ser entendida por diversas mídias. Isso otimiza os resultados da comunicação em empresa familiar, além de permitir que as pessoas reconheçam a sua marca em qualquer veículo.

Invista na segmentação da audiência

Quando a comunicação é voltada para um público específico (funcionários do departamento financeiro, clientes que estão em busca de ofertas etc.), a mensagem tem que ser segmentada, ou seja, é preciso selecionar apenas os interessados. Caso contrário, a informação é ignorada e você perde tempo e dinheiro. Por isso, personalize.

Torne sua marca presente no dia a dia das pessoas

Conectar pessoas é o que uma marca deve fazer para se fortalecer. Para fazer parte da rotina da sua audiência, mostre que você pode contribuir com algo. Desse jeito, todos vão saber que podem contar com a sua empresa para o que der e vier. Não se esqueça que investir em pós-venda é um bom motivo para encantar o cliente novamente.

Conte com a ajuda de uma agência especializada

Imagine a seguinte situação: a sua equipe está se desentendendo constantemente, você tenta resolver a situação, mas, quando menos espera, os problemas voltam a acontecer. Ao constatar que o problema maior está sendo criado pelo filho do gerente da empresa, provavelmente, o que você vai ganhar é uma senhora dor de cabeça.

É notório que a empresa familiar requer uma dinâmica diferente. Nesses casos, o ideal é fazer parceria com uma agência especializada em comunicação, principalmente no que diz respeito ao público interno. Por incrível que pareça, uma das vantagens de terceirizar o serviço é a redução de custos. Sem ajuda profissional, o gestor acaba gastando mais. Afinal, tudo é feito sem planejamento e os custos vão aumentando conforme as falhas e os retrabalhos.

Uma agência evita despesas com encargos trabalhistas, operacionais ou de manutenção de equipamentos, por exemplo. A expertise dos consultores existe justamente para atender às suas necessidades, de acordo com o perfil do seu negócio.

Ao investir no que realmente funciona, com as ferramentas adequadas, é possível melhorar o desempenho e não desperdiçar recursos em ações que não geram retorno. Outro benefício de investir é reduzir a rotatividade de funcionários.

Isso acontece por que eles se tornam mais produtivos, engajados e motivados. Não resta dúvidas da importância de melhorar a imagem da marca com a participação da equipe. Não é por acaso que o Endomarketing é uma estratégia que acolhe as pessoas de um jeito amigável.

Como você viu, a maioria das empresas brasileiras é administrada por famílias. Isso significa que o gestor tem que lidar com diversas situações, inclusive, equilibrar emoção e razão para agir com profissionalismo. Nesse sentido, saber se comunicar com o público interno é uma habilidade primordial.

Além de integrar as pessoas, promover mais engajamento de funcionários e aumentar a produtividade, essa estratégia de negócio fideliza também os clientes externos. É claro que os desafios são muitos, como conciliar a relação, alinhar as expectativas do negócio com as da pessoa, dificuldades na transição de membros, falta de capacitação do herdeiro e outros.

Os vínculos emocionais entre os membros da família no ambiente corporativo também podem impactar o relacionamento profissional. Motivo de preocupação é a ausência de capacitação, já que isso pode interferir no bom andamento dos projetos.

Com todas as suas características, as empresas familiares apresentam certas vantagens, como o comprometimento e a lealdade dos parentes que podem fazê-la crescer ainda mais e se tornar uma grande organização. Ao mesmo tempo, também apresentam desvantagens e desafios, que podem até ser motivo de falência.

No entanto, é possível driblar esses problemas ao melhorar o processo comunicativo, fazer um acordo familiar, formar um conselho, ter um plano de desenvolvimento e buscar ajuda de um mediador para ter uma visão imparcial capaz de apontar os melhores caminhos.

A comunicação em empresa familiar é um item indispensável para você alcançar o sucesso profissional. Se uma mudança estratégica interferir no comportamento do funcionário, agir com transparência e ética é sempre o melhor caminho. Um ambiente que valoriza a Comunicação Interna tem lideranças comprometidas em consolidar a cultura do diálogo.

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