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Emotional Branding – o valor das marcas e suas conexões emocionais com as pessoas

Emotional Branding – o valor das marcas e suas conexões emocionais com as pessoas

Emotional Branding – o valor das marcas e suas conexões emocionais com as pessoas. As empresas buscam cada vez mais despertar emoções nas pessoas. Estamos vivendo o Marketing 3.0 em que, segundo Philip Kotler, “as marcas terão que oferecer “significado” e “autenticidade” através de novos valores”.  A partir da estratégia adotada pela empresa, a emoção provocada pode ser potencializada na tentativa de reforçar sua credibilidade e conexão com o consumidor.

É nessa onda que o Emotional Branding surfa! Criado pelo designer francês Marc Gobé, esse conceito diz que o contato entre pessoas e marcas é guiado pela relação de compromisso entre as duas partes. Na busca pela transmissão de um valor positivo, a empresa deve trabalhar sempre com a razão, a emoção e o desejo.

A partir de seus estudos sobre o tema, Gobé criou dez mandamentos das marcas emocionais, que devem pautar a estratégia de uma empresa. São eles:

1) De consumidores para pessoas – Os consumidores compram, enquanto as pessoas vivem;

2) De produtos para experiências – Produtos atendem necessidades e experiências satisfazem desejos;

3) De honestidade para confiança – A honestidade é esperada. Já a confiança é encantadora e íntima;

4) De qualidade para preferência – A união entre qualidade e preço é buscada em todos os produtos, mas a preferência cria um vínculo de relacionamento;

5) De notoriedade para aspirações – Ser conhecido não significa ser amado;

6) De identidade para personalidade – Identidade é reconhecimento. A personalidade remete ao caráter e carisma;

7) De funcionalidade para sentimento – As funcionalidades de um produto tratam somente de qualidades superficiais ou práticas. O design sensorial implica em experiências;

8) De ubiquidade para presença emocional – As marcas não devem tentar atingir todo mundo, e sim proporcionar experiências pontuais aos grupos de interesse;

9) De comunicação para diálogo – Comunicar é dizer, enquanto dialogar significa compartilhamento e gestão do relacionamento;

10) De atendimento para relacionamento – O público deve se sentir importante e participativo nas ações da marca, para construir uma relação de reconhecimento e confiança.

Dentro das empresas, a fidelização do cliente é de extrema importância, já que é a partir dela que o consumidor irá se lembrar da marca em diferentes situações e divulgá-la, ampliando o alcance da marca em questão.

Mas não é somente para o público externo que essas estratégias devem ser direcionadas. O público interno tem adquirido um papel cada vez mais importante na gestão de uma marca. As diretrizes do Emotional Branding devem ser aplicadas, também, para as pessoas que trabalham na empresa.

Assim como os consumidores, os colaboradores devem ter uma sensação de proximidade e confiança com a empresa para qual trabalham. São eles os responsáveis pelos serviços prestados e fundamentais para o crescimento da empresa. Enquanto os consumidores precisam de confiança para continuar comprando, os colaboradores precisam dela para ter a motivação necessária e para acreditar no projeto em que trabalham.

O desafio do Emotional Branding é, enfim, saber aproximar o universo da empresa com o universo do consumidor e do colaborador. É mostrar a todos os envolvidos no processo que a marca vale a pena. Uma relação em que todos saem ganhando.

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